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Uso de sulfato de magnesio relacionado con la reanimación neonatal en prematuros
(2021)
genera gran importancia para el trabajo del profesional de obstetricia y enfermería. Objetivo: Determinar la frecuencia de reanimación neonatal en prematuros menores de 32 semanas según el uso de neuroprotección con MgSO4. Métodos: Estudio retrospectivo...
Introduction: Diverse drug-related neuroprotections are used during the prenatal period to help reduce the risk of cerebral palsy or motor dysfunctions in the newborn. Magnesium sulfate (MgSO4) is useful as a fetal neuroprotector in prematures with less than 32 weeks, as well as in the management of preeclampsia. Nevertheless, some dose-dependent adverse effects both on the mother and the newborn have been reported. This situation is necessarily of concern to the nursing and obstetrics professional. Objective: To determine the frequency of neonatal reanimation en prematures with less than 32 weeks with MgSO4 neuroprotection. Methods: This is a retrospective and observational study conducted in a hospital in Santiago, Chile. Simple random sampling was used. Prematures with less than 32 weeks of gestational age, with or without MgSO4 treatment and who had or had not required neonatal reanimation, were included in the study. Data were collected from clinical records. Absolute and relative frequencies and their direct comparisons were calculated. Results: From the total of newborns who received MgSO4, 61.7% required neonatal reanimation, while from those who did not receive MgSO4, 52.8% required neonatal reanimation. Conclusions: The higher frequency of neonatal reanimation is associated with the received MgSO4 as a neuroprotection with and occurs more likely in neonates with a gestational age less than 32 weeks. The results contribute to evidence-based decision making....
Introdução: A neuroproteção farmacológica é utilizada no período pré-natal para ajudar a reduzir o risco de paralisia cerebral ou disfunções motoras no recém-nascido (RN). O sulfato de magnésio (MgSO4) é muito útil devido aos benefícios que proporciona como tocolítico, neuroprotetor fetal em prematuros com menos de 32 semanas e no tratamento da pré-eclâmpsia. Porém, durante seu uso, foram registrados efeitos adversos em doses dependentes tanto para a mãe quanto para o recém-nascido, o que gera grande importância para o trabalho do profissional obstétrico e de enfermagem. Objetivo: Determinar a frequência de reanimação neonatal em prematuros com menos de 32 semanas de acordo com o uso de neuroproteção com MgSO4. Métodos: Estudo retrospectivo e observacional realizado em um hospital de Santiago de Chile. Foi realizada uma amostragem aleatória simples. Foram incluídos bebês prematuros com menos de 32 semanas de idade gestacional com ou sem tratamento com MgSO4 que exigia ou não a reanimação neonatal. Coletou-se informação de prontuários clínicos com um instrumento proprietário. Análise dos dados através da determinação das frequências absolutas e relativas das variáveis e sua comparação direta. Resultados: Do total dos RN que receberam MgSO4, 61,7% necessitaram de reanimação neonatal ao nascimento, dos que não receberam esse neuroprotetor, 52,8% necessitaram de reanimação neonatal. Conclusões: A frequência de reanimação neonatal foi maior em recém-nascidos com menos de 32 semanas de idade gestacional que receberam neuroproteção com MgSO4, situação semelhante em cada estrato de idade gestacional....
Introduction: Diverse drug-related neuroprotections are used during the prenatal period to help reduce the risk of cerebral palsy or motor dysfunctions in the newborn. Magnesium sulfate (MgSO4) is useful as a fetal neuroprotector in prematures with less than 32 weeks, as well as in the management of preeclampsia. Nevertheless, some dose-dependent adverse effects both on the mother and the newborn have been reported. This situation is necessarily of concern to the nursing and obstetrics professional. Objective: To determine the frequency of neonatal reanimation en prematures with less than 32 weeks with MgSO4 neuroprotection. Methods: This is a retrospective and observational study conducted in a hospital in Santiago, Chile. Simple random sampling was used. Prematures with less than 32 weeks of gestational age, with or without MgSO4 treatment and who had or had not required neonatal reanimation, were included in the study. Data were collected from clinical records. Absolute and relative frequencies and their direct comparisons were calculated. Results: From the total of newborns who received MgSO4, 61.7% required neonatal reanimation, while from those who did not receive MgSO4, 52.8% required neonatal reanimation. Conclusions: The higher frequency of neonatal reanimation is associated with the received MgSO4 as a neuroprotection with and occurs more likely in neonates with a gestational age less than 32 weeks. The results contribute to evidence-based decision making....
Introdução: A neuroproteção farmacológica é utilizada no período pré-natal para ajudar a reduzir o risco de paralisia cerebral ou disfunções motoras no recém-nascido (RN). O sulfato de magnésio (MgSO4) é muito útil devido aos benefícios que proporciona como tocolítico, neuroprotetor fetal em prematuros com menos de 32 semanas e no tratamento da pré-eclâmpsia. Porém, durante seu uso, foram registrados efeitos adversos em doses dependentes tanto para a mãe quanto para o recém-nascido, o que gera grande importância para o trabalho do profissional obstétrico e de enfermagem. Objetivo: Determinar a frequência de reanimação neonatal em prematuros com menos de 32 semanas de acordo com o uso de neuroproteção com MgSO4. Métodos: Estudo retrospectivo e observacional realizado em um hospital de Santiago de Chile. Foi realizada uma amostragem aleatória simples. Foram incluídos bebês prematuros com menos de 32 semanas de idade gestacional com ou sem tratamento com MgSO4 que exigia ou não a reanimação neonatal. Coletou-se informação de prontuários clínicos com um instrumento proprietário. Análise dos dados através da determinação das frequências absolutas e relativas das variáveis e sua comparação direta. Resultados: Do total dos RN que receberam MgSO4, 61,7% necessitaram de reanimação neonatal ao nascimento, dos que não receberam esse neuroprotetor, 52,8% necessitaram de reanimação neonatal. Conclusões: A frequência de reanimação neonatal foi maior em recém-nascidos com menos de 32 semanas de idade gestacional que receberam neuroproteção com MgSO4, situação semelhante em cada estrato de idade gestacional....
Trabajadores y trabajadoras de la salud y pandemia por COVID-19 en Chile: informe de una investigación acción participativa
(Universidad de Chile. Escuela de Salud Pública, 2021)
cuidado de la salud ocupacional percibida por los representantes síndico-gremiales de este sector, es que la Secretaría de Salud de la Central Unitaria de Trabajadores (CUT), el Departamento de Enfermería de la Facultad de Medicina de la Universidad de...
Covid-19 en pacientes renales crónicos: llamado de atención
(Sociedad Médica de Santiago, 2020)
Sociedad Chilena de Ne-
frología, en conjunto con la Fundación Pro Salud Renal,
la Asociación de Pacientes Dializados y Trasplantados
de Chile, y la Sociedad de Enfermería en Diálisis y Tras-
plante, crearon el 29 de marzo 2020 una Fuerza de Tarea...
Manipulación de citostáticos en algunos establecimientos de la Región Metropolitana.
(Universidad de Chile, 1997)
manejado durante más de 25 años por el
personal de enfermería.
El Ministerio de Salud pretende dejar en manos de los químico-
farmacéuticos la preparación de estas drogas y la administración de estas a los
profesionales de enfermería(1,48)
7Este...
personal de enfermería, especialmente entrenado para el manejo de estos medicamentos.� • Utilizar ropa protectora ( lentes protectores, guantes desechables y mascarilla quirúrgica)� • Colocar en la jeringa una gasa estéril impregnada en alcohol de 70º...
personal de enfermería, especialmente entrenado para el manejo de estos medicamentos.� • Utilizar ropa protectora ( lentes protectores, guantes desechables y mascarilla quirúrgica)� • Colocar en la jeringa una gasa estéril impregnada en alcohol de 70º...
Hacia una evaluación de efectividad en la práctica clínica del Servicio de Urgencia de Clínica Dávila, año 2008
(Universidad de Chile, 2010)
.
Ingreso a Admisión Urgencia
Datos
Atención inmediata
(sí lo amerita)
Espera en Holl
En Box
Alta
Evaluación Médica Valoración y Diagnóstico de
enfermería
Control S. Vitales
Su casa
Hospitalización Hospitaliza
Urgencia
En...
planteados cumpliendo los estándares de calidad definidos para esa Unidad . Ejemplos de este nivel son la gestión de las listas de espera, los procesos de enfermería en pacientes hospitalizados, el uso de camas hospitalarias, el uso de pabellones, entre...
planteados cumpliendo los estándares de calidad definidos para esa Unidad . Ejemplos de este nivel son la gestión de las listas de espera, los procesos de enfermería en pacientes hospitalizados, el uso de camas hospitalarias, el uso de pabellones, entre...
Calidad de vida de parejas infértiles en el sector público de Chile
(Sociedad Médica Santiago, 2017)
-9.
15. Schwartzmann L. Calidad de vida relacionada con la
salud: aspectos conceptuales. Ciencia y Enfermería 2003;
9 (2): 9-21.
16. Testa M. Current concepts: assessment of quality of life
outcomes. N Engl J Med 1996; 334 (13): 835-40.
17. Aarts...
Centro educacional y de acogida para adolescentes embarazadas en la comuna de Puente Alto
(Universidad de ChilePrograma Cybertesis, 2007)
Crónicas de migrantes haitianos: Chile, ¿País de oportunidades?
(Universidad de Chile, 2018-11)
Cambios en el comportamiento del sector salud tras la implementación del AUGE.
(Universidad de Chile, 2011)