Hiatal hernia repair: prevention of mesh erosion and migration into the esophagogastric junction
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2020Metadata
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Braghetto Miranda, Italo
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Hiatal hernia repair: prevention of mesh erosion and migration into the esophagogastric junction
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Background: Erosion and migration into the esophagogastric lumen after laparoscopic hiatal hernia repair with mesh placement has been published. Aim: To present surgical maneuvers that seek to diminish the risk of this complication. Method: We suggest mobilizing the hernia sac from the mediastinum and taking it down to the abdominal position with its blood supply intact in order to rotate it behind and around the abdominal esophagus. The purpose is to cover the on-lay mesh placed in "U" fashion to reinforce the crus suture. Results: We have performed laparoscopic hiatal hernia repair in 173 patients (total group). Early postoperative complications were observed in 35 patients (27.1%) and one patient died (0.7%) due to a massive lung thromboembolism. One hundred twenty-nine patients were followed-up for a mean of 41+28months. Mesh placement was performed in 79 of these patients. The remnant sac was rotated behind the esophagus in order to cover the mesh surface. In this group, late complications were observed in five patients (2.9%). We have not observed mesh erosion or migration to the esophagogastric lumen. Conclusion: The proposed technique should be useful for preventing erosion and migration into the esophagus. Racional: Com a colocação de tela foi têm sido publicadas erosões e migrações
para o lúmen esofagogástrico após correção de hérnia hiatal laparoscópica. Objetivo:
Apresentar manobras cirúrgicas que buscam diminuir o risco dessa complicação. Método:
Sugerimos mobilizar o saco de hérnia do mediastino e levá-lo à posição abdominal com o
suprimento sanguíneo intacto, a fim de girá-lo para trás e ao redor do esôfago abdominal.
O objetivo é cobrir a malha colocada sobre a forma “U” para reforçar a sutura da crura
haital. Resultados: Realizamos reparo laparoscópico de hérnia hiatal em 173 pacientes
(grupo total). Complicações pós-operatórias precoces foram observadas em 35 pacientes
(27,1%) e um morreu (0,7%) devido a tromboembolismo pulmonar maciço. Cento e vinte
e nove pacientes foram acompanhados por média de 41+28 meses. A colocação da tela
foi realizada em 79 desses pacientes. O saco remanescente foi girado atrás do esôfago
para cobrir a superfície da tela. Nesse grupo, complicações tardias foram observadas em
cinco pacientes (2,9%). Não observamos erosão da tela ou migração dela para o lúmen
esofagogástrico. Conclusão: A técnica proposta pode ser útil para prevenir a erosão e a
migração para o esôfago de telas na correção de hérnias hiatais
Indexation
Artículo de publicación SCOPUS Artículo de publicación SCIELO
Identifier
URI: https://repositorio.uchile.cl/handle/2250/177369
DOI: 10.1590/0102-672020190001e1489
Quote Item
ABCD Arq Bras Cir Dig 2020;33(1):e1489
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