Stigma against people with mental illness in occupational therapy undergraduate students and faculty

Abstract

People with mental illness experience stigmatizing attitudes from the general population, including health professionals and students. International studies have estimated the stigma in occupational therapy students towards people with mental illness as moderate. Objective: To describe stigma against people with mental illness in occupational therapy undergraduate students and professors at one university in Chile. Method: This is a descriptive cross-sectional study including 1st and 4th-year occupational therapy students and professors at one university in Santiago, Chile, 2020. An adapted version of the Opening Minds Stigma Scale for Health Care Providers (WHO-HC) was used to assess stigmatizing attitudes, and sociodemographic data were also collected. Average scores for WHO-HC were calculated for the 20-item questionnaire and also adjusted by its 3 dimensions with 15 items. UMann-Whitney y t-student tests were used to estimate group differences. Sociodemographic data were analyzed with descriptive statistics. Results: Sample consisted of 87 subjects, average age 27 (18-58), 81 (93%) women, 41 (47%) 4th year students, 28 (24%) 1st year students, and 22 (25%) professors. WHO-HC average score for the sample was 42,2 (28-57) indicating moderate to low stigmatizing attitudes. The 1st year students obtained higher scores, with a non-significant difference. Conclusion: The results are consistent with previous literature estimating moderate to low levels of stigmatizing attitudes towards people with mental illness. Emerging differences were observed between 1st and 4th-year students, to be explored by further studies in larger samples and other contexts.

As pessoas com doenças mentais vivenciam atitudes estigmatizantes da população em geral, incluindo profissionais de saúde e estudantes. Estudos internacionais estimam o estigma em estudantes de terapia ocupacional em relação a pessoas com doença mental como moderado. Objetivo Descrever o estigma em relação às pessoas com doença mental em estudantes e professores de graduação em terapia ocupacional. Método Estudo transversal e descritivo, com professores e alunos do 1º e 4º anos de terapia ocupacional em uma universidade de Santiago, Chile. Foi utilizado um formulário online (Opening Minds Stigma Scale for Health Care Providers [OMS-HC]) e um formulário de dados sociodemográficos. Os escores médios foram calculados para um questionário com 20 itens e ajustado para três dimensões com 15 itens. Foram utilizados os testes UMann-Whitney e t-Student para calcular as diferenças entre os grupos. Os dados sociodemográficos foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados Amostra de 87 pessoas, idade média 27 anos (18-58), 81 (93%) mulheres, 41 (47%) alunos do 4º ano, 28 (24%) alunos do 1º ano e 22 (25%) professores. A pontuação média do OMS-HC para a amostra total foi 42,2 pontos (28-57), indicando nível moderado-baixo de atitudes estigmatizantes. Os alunos do 1º ano obtiveram pontuações mais altas, mas as diferenças não foram significativas. Conclusão Os resultados são consistentes com a literatura anterior, referindo-se a um nível moderado-baixo de estigma em relação às pessoas com doenças mentais. As diferenças incipientes entre alunos do 1º e 4º anos sugerem ser relevantes novos estudos com uma amostra maior em outros contextos.

Las personas con enfermedad mental experimentan actitudes estigmatizadoras desde la población general, incluyendo profesionales y estudiantes de la salud. Estudios internacionales han estimado el estigma en estudiantes de terapia ocupacional hacia personas con enfermedad mental como moderado. Objetivo Describir el estigma hacia personas con enfermedad mental en estudiantes y profesores de terapia ocupacional en una universidad chilena. Método Estudio descriptivo transversal con docentes y estudiantes en 1er y 4° año de terapia ocupacional en una universidad en Santiago de Chile, año 2020. Se aplicó formato online de cuestionario Opening Minds Stigma Scale for Health Care Providers (OMS-HC), versión adaptada a Chile, y formulario de datos sociodemográficos. Se calculó puntajes promedio para cuestionario de 20 ítems y ajustado a tres dimensiones con 15 ítems. Se usó pruebas de UMann-Whitney y t student para diferencias entre grupos. Los datos sociodemográficos fueron analizados mediante estadística descriptiva. Resultados Muestra de 87 personas, edad promedio 27 años (18-58), 81 (93%) mujeres, 41 (47%) estudiantes de 4to año, 28 (24%) estudiantes de 1er año, y 22 (25%) docentes. Puntaje promedio OMS-HC para muestra total fue 42,2 puntos (28-57), indicando nivel moderado-bajo de actitudes estigmatizadoras. Estudiantes de 1er año obtuvieron mayores puntajes, pero diferencias no fueron significativas. Conclusión Los resultados son consistentes con literatura previa refiriendo nivel moderado-bajo de actitudes estigmatizadoras hacia personas con enfermedades mentales. Las diferencias incipientes entre estudiantes de 1er y 4to año hacen pertinentes nuevos estudios con mayor tamaño muestral y en otros contextos.