Risk factors for operation, morbidity, and mortality in patients with small bowel obstruction submitted to surgical treatment
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2022Metadata
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Figueroa Giralt, Manuel Gonzalo
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Risk factors for operation, morbidity, and mortality in patients with small bowel obstruction submitted to surgical treatment
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Small bowel obstruction (SBO) is a frequent cause of emergency department admissions. AIM: This study aimed to determine risk factors of reoperations, postoperative adverse event, and operative mortality (OM) in patients surgically treated for SBO. METHODS: This is a retrospective study conducted between 2014 and 2017. Exclusion criteria include gastric outlet obstruction, large bowel obstruction, and incomplete clinical record. STATA version 14 was used for statistical analysis, with p-value <0.05 with 95% confidence interval considered statistically significant. RESULTS: A total of 218 patients were included, in which 61.9% were women. Notably, 88.5% of patients had previous abdominal surgery. Intestinal resection was needed in 28.4% of patients. Postoperative adverse event was present in 28.4%, reoperation was needed in 9.2% of cases, and a 90-day surgical mortality was 5.9%. Multivariate analysis determined that intestinal resection, >3 days in intensive care unit (ICU), >7 days with nasogastric tube (NGT), pain after postoperative day 3, POAE, and surgical POAE were the risk factors for reoperations, while age, C-reactive protein, intestinal resection, >3 days in ICU, and >7 days with NGT were the risk factors for POAE. OM was determined by >5 days with NGT and POAE. CONCLUSIONS: Postoperative course is determined mainly for patient's age, preoperative level of C-reactive protein, necessity of intestinal resection, clinical postoperative variables, and the presence of POAE. RACIONAL: A obstrução do intestino delgado (OID) é uma causa frequente de admissões ao Serviço de Emergência. OBJETIVO: Determinar os fatores de risco de reoperações, eventos adversos pós-operatórios e mortalidade operatória (MO) em pacientes com OID tratados cirurgicamente. MÉTODOS: Estudo retrospectivo entre 2014 e 2017. Critérios de exclusão: obstrução da saída do estômago, obstrução do intestino grosso e história clínica incompleta. O STATA 14 foi utilizado para análise estatística, considerando significância estatística p<0,05 com IC de 95%. RESULTADOS: Duzentos e dezoito pacientes foram incluídos, 61,9% mulheres, 88,5% dos pacientes tinham cirurgia abdominal anterior. A ressecção intestinal foi necessária em 28,4% dos pacientes. O evento adverso pós-operatório (EAPO) esteve presente em 28,4%, a reoperação foi necessária em 9,2% dos casos e a mortalidade cirúrgica em 90 dias foi de 5,9%. A análise multivariada determinou que a ressecção intestinal, > 3 dias em UTI, > 7 dias com sonda nasogástrica (SNG), dor após o 3º dia de pós-operatório, EAPO cirúrgico foram fatores de risco para reoperações, enquanto idade, proteína C reativa, ressecção intestinal, > 3 dias em UTI, > 7 dias com SNG foram fatores de risco para EAPO. A MO foi determinada em > 5 dias com SNG e EAPO. CONCLUSÕES: A evolução pós-operatória é determinada principalmente pela idade do paciente, nível pré-operatório de proteína C reativa, necessidade de ressecção intestinal, variáveis clínicas pós-operatórias e presença de EAPO
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Artículo de publícación WoS
Identifier
URI: https://repositorio.uchile.cl/handle/2250/196451
DOI: 10.1590/0102-672020210002e1654
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ABCD, arq. bras. cir. dig. 35 • 2022
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